Você sabia que Jesus tinha uma pessoa que se encarregava do seu visual? Um Personal Stylist? Alguém que se dedicava à tarefa de vesti-lo dentro dos padrões da moda de sua época? Não? Pois é, nem eu. É lógico que isso não passa de uma brincadeira. Porém, foi assim que meu filho de sete anos interpretou um texto de um livro de historinhas da bíblia para crianças que pedi que lesse para mim. Pois, preocupado com o seu nível de leitura, resolvi fazer um pequeno teste de interpretação de texto para avaliar se ele estava entendendo de fato o que estava lendo.
Aliás, em nosso país basta o sujeito aprender a escrever e ler o seu próprio nome e a soletrar algumas palavras para deixar de influenciar o índice de analfabetismo brasileiro. Com isso, a quantidade de pessoas que lêem sem entender o sentido do texto é inumerável.
A impressão que tenho é que ao mesmo tempo em que há pouco interesse do povo pela cultura e pelo conhecimento, há também pouco incentivo e quase nenhum investimento substancial por parte do governo. Vide, portanto, o quadro tão lastimável que se encontra a educação pública no Brasil no que diz respeito ao ensino fundamental. Os planos assistenciais do governo como bolsa família e bolsa escola não são suficientes para resolverem problemas estruturais da educação. Professores com remuneração miserável e alunos sem aula há meses são realidades que ainda persistem e que nos apresentam prognósticos nada favoráveis à educação nesse país.
Voltando ao que estava dizendo, após ele ter lido a história da cura da sogra de Pedro passei, então, a fazer-lhe algumas perguntas sobre o texto:
- Meu filho, quem era esta mulher que Jesus curou?
Imediatamente ele respondeu-me com muita naturalidade:
- Papai, ela era uma estilista!
Arregalei meus olhos e disse:
- O quê!!?
- É, papai, ESTILISTA! Disse ele com tamanha convicção.
- Mas, de onde você tirou isso, meu filho?
- Do texto, papai. Respondeu-me sem entender bem o meu espanto.
Sem acreditar no que estava ouvindo pedi que me mostrasse onde estava escrita no texto essa “nova revelação”.
Ele me disse:
- Aqui diz, papai, que depois que ela foi curada por Jesus ela passou a “vesti-lo”.
- Não é possível! Deixe-me dar uma olhada! Interferi mais uma vez bem assustado.
Para minha surpresa e alívio o que meu filho estava fazendo era mudando a palavra “servi-lo” por “vesti-lo”.
Demos muitas gargalhadas e até hoje me pego rindo sozinho ao lembrar-me desse fato. Fico também pensando em quantas heresias não surgem por interpretações errôneas que são feitas nas melhores das intenções.
O Senhor Jesus disse aos saduceus: “Errais, não conhecendo as Escrituras nem o poder de Deus”.
Aliás, em nosso país basta o sujeito aprender a escrever e ler o seu próprio nome e a soletrar algumas palavras para deixar de influenciar o índice de analfabetismo brasileiro. Com isso, a quantidade de pessoas que lêem sem entender o sentido do texto é inumerável.
A impressão que tenho é que ao mesmo tempo em que há pouco interesse do povo pela cultura e pelo conhecimento, há também pouco incentivo e quase nenhum investimento substancial por parte do governo. Vide, portanto, o quadro tão lastimável que se encontra a educação pública no Brasil no que diz respeito ao ensino fundamental. Os planos assistenciais do governo como bolsa família e bolsa escola não são suficientes para resolverem problemas estruturais da educação. Professores com remuneração miserável e alunos sem aula há meses são realidades que ainda persistem e que nos apresentam prognósticos nada favoráveis à educação nesse país.
Voltando ao que estava dizendo, após ele ter lido a história da cura da sogra de Pedro passei, então, a fazer-lhe algumas perguntas sobre o texto:
- Meu filho, quem era esta mulher que Jesus curou?
Imediatamente ele respondeu-me com muita naturalidade:
- Papai, ela era uma estilista!
Arregalei meus olhos e disse:
- O quê!!?
- É, papai, ESTILISTA! Disse ele com tamanha convicção.
- Mas, de onde você tirou isso, meu filho?
- Do texto, papai. Respondeu-me sem entender bem o meu espanto.
Sem acreditar no que estava ouvindo pedi que me mostrasse onde estava escrita no texto essa “nova revelação”.
Ele me disse:
- Aqui diz, papai, que depois que ela foi curada por Jesus ela passou a “vesti-lo”.
- Não é possível! Deixe-me dar uma olhada! Interferi mais uma vez bem assustado.
Para minha surpresa e alívio o que meu filho estava fazendo era mudando a palavra “servi-lo” por “vesti-lo”.
Demos muitas gargalhadas e até hoje me pego rindo sozinho ao lembrar-me desse fato. Fico também pensando em quantas heresias não surgem por interpretações errôneas que são feitas nas melhores das intenções.
O Senhor Jesus disse aos saduceus: “Errais, não conhecendo as Escrituras nem o poder de Deus”.
Que o Senhor nos livre dessas "novas revelações" que, infelizmente, tem surgido a doidado por aí. Aliás, tudo o que tinha que ser revelado já está a nossa disposição na Bíblia. Deixemos, pois, que o Espírito Santo nos ilumine e nos guie a toda a Verdade.
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