A vida nos reserva situações que desafiam a nossa fé e que coloca em xeque nossa confiança na provisão e no cuidado divino.
É absolutamente fácil declarar e expressar nossa confiança em Deus quando tudo nos está favorável, quando nenhuma intempérie da vida está nos afetando.
É fácil, extremamente fácil, como diz a canção do Jota Quest, falarmos palavras de louvor e exaltação a Deus quando não se está vivendo nenhum tipo de restrição e / ou privação. No entanto, somos desafiados a agir e reagir da mesma forma, quando a situação não se configura da maneira como a gente gostaria. São nestes momentos críticos da existência que temos a oportunidade de experimentarmos Sua Providência.
Os milagres e a providência de Deus se manifestam na nossa vida de forma extraordinária, assim como ocorreu com o profeta Elias ao ser alimentado por corvos, junto à torrente de Querite, quando a seca e a escassez de alimentos afetavam o povo de Israel.
Ser alimentado por corvos duas vezes por dia (pela manhã e ao anoitecer) é algo EXTRAORDINÁRIO! Afinal, corvos são aves que se alimentam de outros animais em decomposição, além de serem extremamente egoístas, pois, não dividem seu alimento com outras aves e ainda deixam de alimentar seus próprios filhotes.
Em outra ocasião, quando as águas da torrente do Querite se secaram, Deus o orientou Elias a sair dos termos de Israel e ir para Sarepta, cidade fenícia, onde seria alimentado por uma mulher viúva.
Ser alimentado por corvos é EXTRAORDINÁRIO. Ser alimentado por uma viúva é ORDINÁRIO.
Em ambos os casos, considerando as circunstâncias, Elias experimentou o milagre de Deus. A providência divina se manifestou em sua vida de forma extraordinária, através de algo incomum, por meio de uma ação que transcendia o curso natural das coisas. Por outro lado, Elias também experimenta a providência divina de forma ordinária, através de algo comum, por meio de uma ação humana, essencialmente natural, que está na ordem usual das coisas.
Tanto na forma extraordinária quanto na ordinária percebe-se a providência e a soberania de Deus, justamente no fato de que, nas duas situações, houve a ORDEM de Deus. É Deus quem ordena os corvos e a viúva para que alimentem o seu profeta: “... ordenei aos corvos que ali mesmo te sustentem.” (1RS 17:4) e, ainda: “... ordenei uma mulher viúva que te dê comida.” (1RS 17:9).
O problema é que muitas vezes nossa expectativa se concentra exclusivamente no extraordinário, no sobrenatural e não percebemos os milagres ordinários de Deus em nosso cotidiano.
Às vezes nos apegamos de tal forma às experiências sobrenaturais do passado que nos fechamos aos milagres ordinários de Deus em nossa vida no dia a dia. Assentamos-nos junto à torrente seca do Querite, olhando exclusivamente na direção das nuvens, esperando que a “comida caia do céu”, enquanto Deus está nos mandando caminhar na direção do ordinário.
Quando estamos debaixo da ordem de Deus, Deus ordena o seu milagre extraordinária e/ou ordinariamente. Vivemos o sobrenatural naturalmente e o natural sobrenaturalmente.
É absolutamente fácil declarar e expressar nossa confiança em Deus quando tudo nos está favorável, quando nenhuma intempérie da vida está nos afetando.
É fácil, extremamente fácil, como diz a canção do Jota Quest, falarmos palavras de louvor e exaltação a Deus quando não se está vivendo nenhum tipo de restrição e / ou privação. No entanto, somos desafiados a agir e reagir da mesma forma, quando a situação não se configura da maneira como a gente gostaria. São nestes momentos críticos da existência que temos a oportunidade de experimentarmos Sua Providência.
Os milagres e a providência de Deus se manifestam na nossa vida de forma extraordinária, assim como ocorreu com o profeta Elias ao ser alimentado por corvos, junto à torrente de Querite, quando a seca e a escassez de alimentos afetavam o povo de Israel.
Ser alimentado por corvos duas vezes por dia (pela manhã e ao anoitecer) é algo EXTRAORDINÁRIO! Afinal, corvos são aves que se alimentam de outros animais em decomposição, além de serem extremamente egoístas, pois, não dividem seu alimento com outras aves e ainda deixam de alimentar seus próprios filhotes.
Em outra ocasião, quando as águas da torrente do Querite se secaram, Deus o orientou Elias a sair dos termos de Israel e ir para Sarepta, cidade fenícia, onde seria alimentado por uma mulher viúva.
Ser alimentado por corvos é EXTRAORDINÁRIO. Ser alimentado por uma viúva é ORDINÁRIO.
Em ambos os casos, considerando as circunstâncias, Elias experimentou o milagre de Deus. A providência divina se manifestou em sua vida de forma extraordinária, através de algo incomum, por meio de uma ação que transcendia o curso natural das coisas. Por outro lado, Elias também experimenta a providência divina de forma ordinária, através de algo comum, por meio de uma ação humana, essencialmente natural, que está na ordem usual das coisas.
Tanto na forma extraordinária quanto na ordinária percebe-se a providência e a soberania de Deus, justamente no fato de que, nas duas situações, houve a ORDEM de Deus. É Deus quem ordena os corvos e a viúva para que alimentem o seu profeta: “... ordenei aos corvos que ali mesmo te sustentem.” (1RS 17:4) e, ainda: “... ordenei uma mulher viúva que te dê comida.” (1RS 17:9).
O problema é que muitas vezes nossa expectativa se concentra exclusivamente no extraordinário, no sobrenatural e não percebemos os milagres ordinários de Deus em nosso cotidiano.
Às vezes nos apegamos de tal forma às experiências sobrenaturais do passado que nos fechamos aos milagres ordinários de Deus em nossa vida no dia a dia. Assentamos-nos junto à torrente seca do Querite, olhando exclusivamente na direção das nuvens, esperando que a “comida caia do céu”, enquanto Deus está nos mandando caminhar na direção do ordinário.
Quando estamos debaixo da ordem de Deus, Deus ordena o seu milagre extraordinária e/ou ordinariamente. Vivemos o sobrenatural naturalmente e o natural sobrenaturalmente.